Faça-se associado

Ser Associado da ACIP representa uma série de benefícios e serviços à sua disposição, para que se tenha de preocupar apenas com o seu negócio.
Os Estatutos da ACIP admitem três categorias de Associados:

Podem ser associados efetivos todas as pessoas, singulares ou coletivas, que exerçam ou venham a exercer as atividades comerciais e/ou industriais da Panificação e/ou da Pastelaria e/ou similares, tal como se define no artigo 2º dos Estatutos e que contribuam para a prossecução dos fins da Associação mediante o pagamento de uma quota, aprovada em Assembleia-Geral, por proposta do Conselho Diretivo.

Podem ser associados honorários todas as pessoas singulares ou coletivas que, por relevantes serviços prestados à Associação, mereçam essa distinção.

Podem ser associados de parceria todas as pessoas singulares ou coletivas que, para os sectores comercial e/ou industrial da panificação e/ou da pastelaria e/ou similares, prestem serviços ou produzam e/ou comercializem matérias-primas e/ou subsidiárias e/ou de consumo e/ou mobiliário, máquinas, ferramentas ou outros bens de equipamento, incluindo as que projetem, remodelem ou construam as instalações comerciais e/ou industriais ou as suas infraestruturas.

 Os associados de parceria contribuirão para a prossecução dos fins da Associação, mediante o pagamento de uma quota, aprovada em Assembleia Geral, por proposta do Conselho Diretivo.

Formulários

Para proceder à inscrição de associado da ACIP, efetivo ou de parceria, é apenas necessário que preencha e devolva o respetivo Boletim de Inscrição, acompanhado de fotocópias do Cartão do Cidadão, Alvará/Licença de Utilização.

Para mais informações contacte os Serviços Administrativos pelos Nº(s):

Telefone: (351) 239 852 410  ou pelo email: geral@acip.pt

Saiba Mais

Atas

Aos 14 dias do mês de junho de 2012, estiveram presentes na sede da ACIP para uma reunião de trabalho as associações congéneres a referir: AIPAN e AIPL.

Depois de uma análise cuidada refletindo as preocupações que o setor atravessa, onde se referiram as dificuldades financeiras das empresas, custos com matérias-primas, grande fragilidade no consumo, panóplia de legislação e a sua não adequação à realidade das nossa empresas maioritariamente micro e pequenas empresas, não esquecendo a concorrência evidenciada pelas grandes superfícies.

Entenderam os presentes, da necessidade de apelar a um espírito unitário, conjugando as sinergias das associações do setor, refletindo-se numa atitude mais envolvente e com maior peso junto do poder político e socioeconómico, permitindo inverter o panorama atual.

Foi decidido que cada associação per si fizesse chegar à ACIP as suas sugestões e preocupações de acordo com a realidade de cada associação, uma vez que devido à localização geográfica, existirão com certeza muitas preocupações comuns não podendo no entanto ser descurada a sua especificidade inerente à sua localização geográfica.

Após essa recolha e respetivo tratamento, acrescido de algumas pretensões manifestadas pelas associações tais como: criação de um organismo para qualificação de padarias tradicionais; critérios para qualificação de “Pães com nome” (ditos tradicionais); regulação do setor de panificação extensivo às unidades existentes nas áreas comerciais; criação de um manual para simplificação de procedimentos, basicamente traduzido por um manual de boas práticas de higiene e fabrico adaptado a pequenas e médias empresas, uma vez que a implementação de um sistema HACCP será de todo pertinente para empresas de grande dimensão. O Vice – Presidente da ACIP, considerou importante que os pontos de venda de pão congelado pré cozido ou tradicional estarem devidamente identificados através de afixação de dístico para uma total informação ao consumidor.

Após este trabalho será elaborado um memorando a apresentar em sede de comissão parlamentar.

Aos dezanove dias do mês de junho de dois mil e doze, estiveram presentes na sede da ACIP para uma reunião de trabalho ,o seu Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro e 2º Secretário, bem como por solicitação do conselho diretivo, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral ,Sr. Arnaldo Batista.

No que respeita à reunião tida na Câmara Municipal de Coimbra ,com o seu presidente Dr.º Barbosa de Melo ,há que considerar dois aspetos importantes:

a)      Realização de protocolo que vise essencialmente criar procedimentos que reduzam a carga

Burocrática em licenciamentos ocasionais (exposições, feiras, workshop, etc.) e outras situações que venham a surgir;

b)       Criar a figura do interlocutor para os assuntos económicos/administrativos entre a ACIP e a Câmara Municipal de Coimbra na pessoa do senhor Dr. Veiga Simão. A secretária geral Dr.ª Graça Calisto fará as “demarches” necessárias à concretização destes aspetos.

Aos três dias do mês de julho do ano dois mil e doze, reuniu na sede da Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares o seu Conselho Diretivo para uma reunião de trabalho, estiveram presentes o seu Presidente, Tesoureiro e 1º Secretário, respetivamente Dr. José Francisco Matos da Silva, José Manuel das Neves Gaspar e Manuel Joaquim Ferreira.

Reunião com elementos da Sonae/Continente (Dra Ana Paula Sérgio; Dra Maria João Lourenço e Dr Pedro Carmo), é pretensão do grupo Sonae angariar associados da ACIP, com vista à possibilidade de encetar negociações visando o fornecimento de produtos de padaria/pastelaria ou padaria ou pastelaria para as suas lojas a nível nacional. Proceder-se-á à realização de um inquérito de forma a obter resposta dos associados à referida pretensão.

E nada mais havendo a tratar deu-se por encerrada a reunião pelas vinte e trinta horas, lavrando-se a presente ata que depois de lida e aprovada será assinada pelos elementos do CD presentes.