Este ano, se quiser ter à sua mesa o Melhor Bolo-Rei de Portugal tem de se deslocar a Águeda, à Padaria e Pastelaria Trigal, pois foi a grande vencedora do VII Concurso ACIP – “O Melhor Bolo-Rei de Portugal”, na Categoria de Bolo-Rei.
Mas, se preferir o Melhor Bolo Rainha, terá de ir à Marinha Grande, à Padaria Ferreira e Silva. Por outro lado, se na sua mesa de Natal não puder faltar um Bolo-Rei Escangalhado, terá de se dirigir à Vila da Benedita, em Alcobaça, para o comprar na Padaria e Pastelaria Modelo da Benedita.
Se a sua preferência for uma Trança de Natal, então terá mesmo de ir até S. João da Madeira, para a adquirir na Padaria Queen.
E uma Inovação para a sua Consoada? Então, a melhor Inovação deste ano pode encontrá-la na Pastelaria Latina, em Aveiro.
Estes foram os vencedores do VII Concurso ACIP – “O Melhor Bolo-Rei de Portugal”, que decorreu no passado dia 23 de novembro, na Quinta do Outeiro, em Tentúgal, Coimbra, e que contou com cerca de 250 bolos oriundos de norte a sul do país.
A Docealhada, na Mealhada, alcançou o segundo lugar na categoria Bolo-Rei, enquanto que a Confeitaria A Lenda, também na Vila da Benedita, ficou com o terceiro lugar.
Na categoria Bolo Rainha, o segundo lugar foi entregue ao Atelier do Doce, em Alfeizerão, e o terceiro lugar à Padaria Dias, em Tortosendo.
Na categoria Bolo-Rei Escangalhado, a Padaria e Pastelaria Meadagil, em Antanhol, Coimbra, alcançou o segundo lugar, e a Pastelaria Vida Nova, em Casal Ribeiro, Ourém, recebeu o terceiro lugar.
Já na categoria Trança de Natal, a Pastelaria Amorim & Rocha, em Arouca, conseguiu um segundo lugar, e a Padaria e Pastelaria Brinca Doce, em Coimbra, arrecadou o terceiro lugar.
Na categoria Inovação, o segundo lugar foi atribuído à Confeitaria Tinoca, em Amarante, e o terceiro lugar foi concedido à Pastelaria Arte e Tradição, no Fundão.
Com o principal objetivo de promover, dinamizar e dignificar o sector, este evento teve ainda como propósito impulsionar, enobrecer e proteger as principais e mais antigas iguarias do Natal portuguesas.
O concurso destinou-se a todos os fabricantes de Bolo-Rei distribuídos por todo o território Português e com a sua unidade de produção licenciada. Cada industrial pôde concorrer nas seguintes categorias: Bolo-Rei, Bolo Rainha, Bolo-Rei Escangalhado, Trança de Natal e Inovação.
Durante a tarde, a empresa URBINFOR – Sistemas de Informação, Lda. apresentou o tema “Software Integrado para a Panificação” e a MENTAMPLA, Lda. falou sobre “Projetos a Fundo Perdido para Panificação”, por sua vez o Chef Jorge Antunes, da IRCA, apresentou demonstrações técnicas em Chocolate.
À noite, teve lugar o Jantar/Convívio ACIP, no qual foram divulgados os vencedores do concurso.
Já o Sorteio de Natal, que foi efetuado pelas pessoas presentes no jantar, sorteou um ano de quotas, oferta ACIP, 750 kg de farinha, oferta Ceres, e um Voucher Pestana Pousadas de Portugal, de uma noite para duas pessoas em Quarto Duplo Standard com pequeno-almoço incluído, oferta Lallemand. Estes prémios foram entregues à Panificação Pambeira, de S. Paio de Gramaços, em Oliveira do Hospital.
Os prémios de cada categoria contemplavam produtos e equipamentos de panificação e pastelaria gentilmente oferecidos pelas empresas patrocinadoras do concurso: Ceres, Cergold, Credin, Delta, Derovo, Docefruta, Fastfer, Ferneto, Icel, Irca, Lallemand, Licor Beirão, Litotipo, Mistolin, Nogueira, Norte Eurocao, Prodipani, Puratos, Ramalhos, Salva e Urbinfor.
A Astropor, que cedeu os pratos para os bolos do concurso, também apoiou este evento.
A ACIP aproveita ainda para agradecer reconhecidamente a colaboração prestada por todas as empresas já referidas na realização do VII Concurso ACIP – “O Melhor Bolo-Rei de Portugal”, que comprovaram o elevado profissionalismo e rigor que as caracterizam.
Por último, mas também com uma grande importância neste evento, a ACIP gostaria de agradecer a todos os elementos do Júri: João Moreira, Paula Alves, Rui Jesus, Dora catarino, Vitor Marques, Mário Santos, António Duque, Ricardo Santos, Fernando Correia, Nik Fecha, Ivo Almeida, Miguel Martins, Carlos Palmeiro, Paulo Matos e Waldeci Marreiros.
O produto sobrante foi entregue a uma instituição de carater social, nos mesmos termos em que a ACIP procedeu aquando das edições anteriores dos Concursos da ACIP.
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